Jovem de 16 anos tem ataque cardíaco e morre após segunda dose da Pfizer
A adolescente, que relutou em tomar a vacina, foi encontrada morta em casa pela mãe apenas 16 horas depois de ter tomado a segunda dose do “imunizante”
A adolescente, Giulia Lucenti, de 16 anos, morreu após sofrer um ataque cardíaco apenas 16 horas depois de ter sido inoculada com o “imunizante” da gigante farmacêutica Pfizer. Lucenti era estudante do Instituto Galilei de Mirandola, na Itália. Segundo relatos dos pais, a adolescente tomou a vacina com relutância e “tinha apenas uma imperfeição minúscula na válvula mitral, mas não tomava remédio e levava uma vida muito normal”.
Lucenti foi encontrada morta em casa pela mãe na última quinta-feira (9). De acordo com o relato do pai ao jornal italiano Notizie.it, a adolescente não teve nenhuma reação à primeira dose do “imunizante”. Ainda muito abalado, o pai disse que acompanhou a filha até o posto de saúde para tomar a segunda dose.
Na quinta-feira (9), ele ligou para a filha depois do almoço (Giulia morava com a mãe) e disse que ela sentia apenas uma leve dor no braço, no local da injeção. Pouco depois, sua mãe, que estava trabalhando, também ligou para Giulia e confirmou que ela estava bem.
No meio da tarde, a mãe da adolescente voltou para casa e a encontrou sem vida no sofá.
“Ela estava deitada no sofá, sem vida. Imediatamente pensei que ela estava dormindo. Seu rosto estava sereno, sua temperatura corporal normal, suas mãos e rosto aquecidos, um sinal de que ela havia morrido recentemente, no período de 13h30 às 14h50, mas eu ainda tentava o impossível praticando massagem cardíaca e boca a boca, que sei praticar como assistente social de saúde […] Liquei para o 118 e gritei ao telefone para se apressarem porque minha filha não dava sinais de vida, mas infelizmente a ambulância demorou cerca de vinte minutos ”, contou a mãe da adolescente, identificada apenas como Oxana.
De acordo com a matéria do Notizie.it, o pai de Giulia Lucenti teria enfatizado que a vacina não teve nada a ver com a morte da filha e que os médicos que a vacinaram sabiam do problema de saúde da adolescente.
A mãe da adolescente responsabilizou a equipe médica pela morte da filha e disse que se tivessem usado um desfibrilador para reanimar a menina, talvez sua filha estivesse viva.
“Aqueles dois coágulos de sangue que saíram da veia da minha filha quando foi colocado o cateter com adrenalina no braço esquerdo, eu vi muito bem. Eram dois coágulos, não sangue líquido. Não sou médica, mas se a adrenalina, a caminho do coração, encontrou outros coágulos, certamente não atingiu seu objetivo. O desfibrilador, talvez, teria ajudado a reiniciar o batimento cardíaco. Só a autópsia vai esclarecer”, desabafou a mãe.
Os pais, por meio do advogado, Pier Francesco Rossi, apresentaram queixa ao Ministério Público para pedir a autópsia do corpo da filha.
Reações à vacina
Em entrevista à Fox News, o pai de um adolescente de 17 anos disse que o filho desenvolveu um problema cardíaco após a escola o fazer tomar a vacina experimental da Pfizer para poder voltar a assistir às aulas e a jogar futebol. “Uma semana depois, ele voltou para casa e começou a dizer que seu coração estava doendo cada vez que batia”, contou Fabio Berlingieri sobre o problema do filho.
Um relatório do Sistema de Saúde Pública de Ontário (PHO), no Canadá, reportou 146 casos graves de inflamação cardíaca após “imunização” com vacinas genéticas de mRna. Ao todo foram 314 notificações de miocardite e pericardite após a inoculação das vacinas experimentais da Pfizer e Moderna, entre 13 de dezembro de 2020 e 7 de agosto de 2021. A tecnologia de mRNA nunca haviam sido testadas em massa antes da pandemia.
A maior taxa de notificação foi observada em homens com idade entre 18 e 24 anos após a segunda dose e o tempo médio entre a administração da vacina e o surgimento dos sintomas foi de 2 dias.
O relatório diz que a taxa de notificação de miocardite e pericardite foi maior após a segunda dose da vacina de mRNA do que após a primeira dose, principalmente para aqueles que receberam a vacina Moderna como segunda dose (independentemente da substância inoculada na primeira dose).
O Sistema de Saúde reconheceu que as vacinas genéticas têm sido constantemente associadas à casos de miocardite, a exemplo de relatos vindos dos Estados Unidos e Israel, mas insistiu que “as vacinas continuam sendo recomendadas e são altamente eficazes na prevenção de infecção sintomática e desfechos graves da doença”.
No mês de maio, o Centro para Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) dos Estados Unidos registrou casos de miocardite, uma inflamação no músculo cardíaco, em jovens e adolescentes vacinados com o produto experimental da Pfizer e da Moderna, que utilizam manipulação genética mRNA. Embora os “especialistas” ainda discutam sobre a causalidade dos eventos, eles ocorreram nos quatro dias após a vacinação.
No começo de junho, o Ministério da Saúde de Israel reconheceu que a vacina experimental da gigante farmacêutica Pfizer é a causa “provável” de 275 casos de miocardite observados, principalmente, em homens de 16 a 19 anos vacinados com a segunda dose.
Os casos da doença foram relatados entre dezembro de 2020 e maio de 2021. De acordo com levantamento feito pelo Ministério da Saúde de Israel, a maioria dos pacientes sofreram de uma inflamação cardíaca leve e “há uma relação provável entre o recebimento da segunda dose da vacina e o aparecimento da miocardite”, disse o Ministério em comunicado.
Em dezembro do ano passado, o CDC dos Estados Unidos registrou oito casos de anafilaxia (reações alérgicas graves) em pessoas que haviam sido inoculadas pela Pfizer. Cientistas acreditam que o principal ingrediente da vacina é o culpado pelas reações. Trata-se do polietilenoglicol (PEG), um polímero sintético e não degradável derivado do petróleo.
Experimento
Em fevereiro, o diretor executivo da farmacêutica Pfizer, Albert Bourla, admitiu em entrevista à NBC que Israel está sendo usado como “laboratório do mundo” para testar a vacina e “estudar os índices de economia e saúde”. Em vários momentos, durante a entrevista, o executivo confirmou o caráter experimental do “imunizante”.
De acordo com a bióloga brasileira Giovanna Lara, mestre em engenharia biomédica e phD em nanotecnologia aplicada à biomedicina, as chamadas vacinas que utilizam mRNA e DNA (adenovirus) , como a da AstraZeneca, Moderna e da Pfizer, não podem ser consideradas vacinas, mas engenharia genética propriamente dita.
Fonte: Brasil sem medo