Ex-diretor do CDC dos EUA admite que as vacinas da COVID nunca deveriam ter sido obrigatórias
“Elas nunca deveriam ter sido obrigatórias. Deveria ter sido uma escolha pessoal. Elas não previnem a infecção e têm efeitos colaterais”, afirmou Robert Redfield Jr.
Em uma audiência realizada no Senado dos Estados Unidos no dia 11 de julho, organizada pelo senador Ron Johnson, do estado de Wisconsin, Robert Redfield Jr., ex-diretor do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), órgão governamental dos EUA, fez uma declaração contundente sobre a obrigatoriedade das vacinas contra a COVID-19.
Robert Redfield Jr. é um virologista americano que serviu como Diretor do CDC e Administrador da Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças de 2018 a 2021.
“Acho que um dos maiores erros cometidos, claro, foi tornar essas vacinas obrigatórias. Elas nunca deveriam ter sido obrigatórias. Deveria ter sido uma escolha pessoal. Elas não previnem a infecção e têm efeitos colaterais”, afirmou.
Redfield também criticou o abafamento de dados ruins dos produtos: “Acho que não houve transparência adequada desde o início sobre os potenciais efeitos colaterais dessas vacinas. E acredito que houve decisões inadequadas por parte de alguns para tentar subnotificar quaisquer efeitos colaterais, porque argumentaram que isso tornaria o público menos propenso a se vacinar”.
Comentário MPV – Médicos Pela Vida
As declarações do Dr. Robert Redfield são extremamente graves e levantam questões sérias sobre a transparência e a ética das autoridades de saúde pública durante a pandemia. Esconder os efeitos colaterais das vacinas, com o intuito de evitar hesitação vacinal, comprometeu a confiança do público em medidas de saúde importantes e fundamentais.
Perguntamos: por que o Brasil continua sendo o único país do mundo obrigando vacinas COVID-19 em crianças? Quando virá o pedido de desculpas do ministério da saúde? Onde estão os pedidos de desculpas de empresas por obrigarem seus funcionários a serem inoculados com diversas doses das “vacinas”? Onde estão os pedidos de desculpas das universidades que forçaram alunos a serem inoculados para que pudessem frequentar as salas de aula?
A MPV – Médicos Pela Vida reitera que a transparência e a liberdade de escolha são pilares essenciais da democracia na saúde pública. Os erros cometidos precisam ser reconhecidos e corrigidos para que possamos avançar de maneira ética e responsável.
Fonte
Médicos pela vida