RONDÔNIA APROVA PROJETO DE PROTESTO CONTRA AS MÚSICAS DE DUPLO SENTIDO E A SEXUALIZAÇÃO PRECOCE DAS CRIANÇAS NAS NOSSAS ESCOLAS
Por Sérgio Pires — Opinião de Primeira
A tentativa constante de ativar a vida sexual das crianças de forma cada vez mais precoce, é um dos crimes que se comete dentro das escolas, avalizados por autoridades de todos os naipes. Parece inacreditável, mas o ensino da educação sexual para meninos e meninas, alguns ainda mal sabendo ler e escrever, tão novinhos são, é uma prática defendida por vários setores, inclusive órgãos oficiais que deveriam proteger nossos pequenos.
Sob o manto escuso de ensinar as crianças a se protegerem de ataques sexuais, em plena sala de aula se ouve professores cantando e ensinando a seus aluninhos, músicas de duplo sentido, algumas com letras claramente sacanas, como se isso fosse ensiná-las a ter um cuidado especial com os pedófilos.
É mais um vergonhoso sintoma de como as ideologias podem prejudicar toda uma geração, através de um ensino com tons doentios. Não se sabe se Rondônia ficará livre desta praga, porque a lei aqui aprovada e sancionada, certamente sofrerá ataques de todos os lados e haverá muitos pedidos pela sua inconstitucionalidade.
Contudo, o o projeto do deputado Delegado Camargo, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Marcos Rocha, proibindo a execução destas músicas de duplo sentido ou com cunho sexual para crianças, tanto nas escolas públicas quanto privadas, é um grito de protesto contra o que querem fazer com nossas crianças.
Pelo projeto de Camargo, “vamos proteger nossas crianças. A proibição de músicas com linguajar obsceno e vulgar; muitas delas que se referem a atos sexuais ou libidinosos, são um dano irreversível aos pequenos, ainda mais quando ensinadas nas salas de aula”, comentou Camargo, sobre seu projeto.
A proibição se estende a atos públicos, realizados nas escolas e a responsabilidade legal não será dos professores, mas da direção do estabelecimento. A sexualização autorizada de crianças (como a cena inesquecível da mãe levando sua filha para tocar num homem nu, numa exposição no Rio de Janeiro) faz parte de um projeto ideológico nefasto, que envolve as crianças, já a partir dos seis anos, nessas questões para as quais elas nçao estão preparada para aprender.
No pacote dessa podridão, estão a liberação de livros com textos claramente sexuais e pornográficos, autorizados para isso dentro das salas de aula. Os banheiros unissexuais e a linguagem de gênero. Muitos professores odeiam essas práticas, jamais as utilizam e as denunciam, mas há muitos que, ao contrário, fazem questão se contribuir para essas horrorosas formas de educar meninos e meninas, quando ainda sequer eles compreendem qualquer coisa envolvendo sexo.