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Moraes exige de hospitais provas que realizam assistolia fetal após 22 semanas; Procedimento causa muita dor e produz parada cardíaca no bebê

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deu até 48 horas a cinco hospitais de São Paulo para que eles comprovem o uso do procedimento chamado assistolia fetal – técnica dolorosa utilizada para matar o bebê, interrompendo seus batimentos cardíacos.

Moraes avisou que, caso a técnica não esteja sendo utilizada, punirá os diretores, os responsabilizando pessoalmente.

Assistolia fetal é um procedimento que injeta cloreto de potássio no coração do bebê. Esta substância causa muita dor e produz uma parada cardíaca. O sofrimento é tão grande que o Conselho Federal de Medicina Veterinária proibiu o uso da substância na realização de eutanásia em animais.

Os hospitais municipais Vila Nova Cachoeirinha, Dr. Cármino Caricchio, Dr. Fernando Mauro Pires da Rocha, Tide Setúbal e Professor Mário Degni, foram notificados pelo Judiciário.

No último mês, atendendo a um pedido do PSOL, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proibia o procedimento chamado assistolia fetal em casos de “aborto legal”, após a gestação alcançar a 22ª semana.

FONTE/CRÉDITOS: Pleno News

 

 

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 CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Fotos: Andressa Anholete/SCO/STF

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