Moradores de Ramais no Km 13 na BR 319, em Porto Velho, denunciam descarte de lixo irregular e cobram solução da prefeitura — CONFIRA
Jornalismo — Omadeira
Porto Velho, RO —Moradores dos Ramais Traíra, Severino Brás, São Sebastião e Maria Gorda localizados na Estrada municipal Transpurus, no km 13, na BR 319 sentido Porto Velho/Humaitá, denunciam descarte irregular de lixo feito por moradores da cidade e também de caminhões papa entulho.
De acordo com informações levantadas por nossa equipe de reportagem, o local está sendo utilizado — de forma irregular, para descarte de resíduos sólidos causando, assim, poluição do solo e transtorno a cerca de 4 mil moradores que ali residem.
“O descarte de lixo inadequado na localidade, é feito por alguns moradores, principalmente os que tem chácaras e vêm aos finais de semana somente e não levam seu lixo usado e sim descartado ali. Também notamos que após a cobrança de taxa de lixo pela cidade, alguns veículos vêm da cidade descartar lixo aqui para não pagar a caçamba e descartar adequadamente”, esclarece morador.
E continua: “As associações cadastradas na prefeitura solicitam a coleta de lixo, ou caçamba para descarte na entrada do ramal para facilitar o descarte e o recolhimento pela prefeitura, mas infelizmente nunca trouxeram caçamba. Precisamos, também, de placas ‘de proibido jogar lixo’, e a lei que proíbe e multa o descarte inadequado. As associações buscam a limpeza, porém , a prefeitura não os houve. Triste realidade”, finaliza.
Informações dão conta que a estrada, nos últimos dias, além de muitos buracos, teve diversos assaltos por ter mata fechada e estreita. Foi solicitado a abertura e alargamento para ajudar na visibilidade, mas até agora não fizeram, com isso o lixo jogado à margem da via facilita na ação dos criminosos porque nos trechos ruins os moradores têm de reduzir a velocidade para passar por determinados locais, nesse momento, os ladrões aproveitam para cometer seus crimes.
Outra informação relevante é que os ônibus escolares que transitam pela via e transportam as crianças têm dificuldades de locomoção — e muitas vezes não consegue buscar os alunos, devido alagamentos e mata fechada.
