“LIVROS INFANTIS ESTÃO ACABANDO COM A EDUCAÇÃO DAS NOSSAS CRIANÇAS”, AFIRMA EM VÍDEO ESPECIALISTA EM LITERATURA
Por Sérgio Pires — Opinião de Primeira
O título do vídeo é sintomático: “Listas de Livros exigidas pelas escolas, que estão acabando com a educação do seu filho!”. Está nas redes sociais. Basta pesquisar pelo nome da especialista, a professora de Literatura Kemily Rodrigues. Pois ela faz duras críticas contra a relação de livros infantis, apresentada pela ampla maioria das escolas do Brasil, para o aprendizado de crianças na faixa etária da alfabetização ao primeiro grau de ensino.
“Quantos pais leem a lista destes livros, antes de comprá-los e apresentá-los aos seus filhos”, questiona a especialista. Basicamente, a professora\ diz que há ums série infindável de livros que não educam, não ensinam nada, são muito ruins sob todos os aspectos que se analise e, mais que isso, em muitos casos, a leitura é indicada para as crianças para apresentar temas como racismo e feminismo, como se elas estivessem preparadas para compreender esses toques ideológicos.
“Querem transformar nossas crianças numa espécie de especialistas em sociologia”, lamenta a especialista em Literatura. Além de tudo, segundo denuncia, “raramente essas listas têm algum livro da rica literatura infantil, que jamais perde seu valor, como os livros dos Irmãos Grimm, de Monteiro Lobato e tantos outros.
Nada de “O Pequeno Príncipe”, de Saint-Exupéry; nada de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol; praticamente zero de O Sítio do Pica-pau Amarelo, de Monteiro Lobato, apenas para citar três exemplos. Os títulos agora são do tipo “As Princesas também soltam pum!” ou outro sobre uma sereia que pega uma faca para matar o Príncipe ou, ainda outro, cujo título não foi citado pela professora Kemily, que tenta ensinar o combate ao racismo mas, mais que tudo, é totalmente racista.
Num longo depoimento que está “bombando” nas redes sociais, a professora Kemily diz que é vital os país acompanharem e conhecerem cada uma das publicações pedidas nas listas fornecidas pelas escolas, para saberem como seus filhos estão sendo educados. “Estão ensinando seus filhos com livros que usam uma linguagem muito superficial e muito baixa.
A maioria deles não é escolhida para desenvolver o imaginário das crianças, como os que falam que existem vários deles ou os que ridicularizam a figura paterna!”. São questões gravíssimas que, sem o apoio dos país, continuarão sendo usadas para doutrinar crianças entre seis e dez anos. Uma vergonha! Assista o vídeo no link
https://www.instagram.com/p/C0m_Ik4Lpcp/. O Instagram dela: (@profkemily).