Ana Campagnolo e as filhas, Catarina, de 3 anos, e Joana, recém-nascida, foram hostilizadas quando saíam do plenário
Na manhã desta terça-feira (19), representantes de sindicatos deram um espetáculo de incivilidade no plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) durante a reunião conjunta das Comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Trabalho.
Dispostos a tumultuar os debates em torno do PLC 31/2023, que reformula o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) de Santa Catarina, os sindicalistas promoveram uma baderna para impedir a fala de deputados favoráveis à proposta e tentaram atrapalhar a continuidade dos trabalhos na base do grito.
O trecho mais deplorável da performance ocorreu quando a deputada Ana Campagnolo (PL) saía do recinto. Levando nos braços a filha recém-nascida, Joana, e a primogênita Catarina, de 3 anos, a parlamentar foi hostilizada, chamada de “fascista”, “racista” e ameaçada de violência física pelos baderneiros na frente das crianças.
Até o momento, nenhuma declaração oficial foi apresentada pela Secretaria da Mulher, pela Bancada da Mulher ou pelo Observatório de Violência contra a Mulher da Alesc.
Fonte/crédito: BSM
