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Bonner e Renata, do JN, são intimados pela polícia a depor por suposta desobediência judicial sobre Caso Queiroz

Os apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, foram intimados a depor por suposto crime de desobediência à ordem judicial com relação a matérias sobre a investigação das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

JUDICIÁRIO

Bonner e Renata, do JN, são intimados pela polícia a depor por suposta desobediência judicial sobre Caso Queiroz

Publicado 2 horas atrás 

em 04.12.2020

PorMarcos Rocha

Reprodução | TV Globo

Os apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, foram intimados a depor por suposto crime de desobediência à ordem judicial com relação a matérias sobre a investigação das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

 

 

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Os depoimentos foram solicitados no contexto de apuração que investiga suposta “desobediência à decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito”.

Os mandados de intimação foram emitidos na tarde de quarta-feira (2) e exarados pelo delegado Pablo Dacosta Sartori. A informação é do UOL.

De acordo com o portal, “ambos são intimados a comparecer à sede da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), no bairro de Benfica, na zona norte do Rio, na próxima quarta (9). Ela, às 14h. Ele, às 14h30.”

Caso os jornalistas deixem de comparecer ao depoimento sem qualquer justificativa, ambos poderão incorrer em “crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal”.

Ao ser procurada, a Globo afirmou que “não se manifesta sobre procedimentos legais em curso”.

Em setembro, a emissora foi proibida judicialmente de publicar informações sigilosas sobre o Caso Queiroz.

A pedido do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), a juíza Cristina Feijó, da 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), impediu que o canal de TV veiculasse reportagens que mostrassem documentos sigilosos sobre o parlamentar.

Na ocasião, a Globo condenou a decisão judicial, afirmando que a determinação configura “cerceamento à liberdade de informar, uma vez que a investigação é de interesse de toda a sociedade.”

Fonte: conexão política

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