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Por que embaixador de Israel na ONU adotou a estrela amarela da era nazista? UM POUCO DE HISTÓRIA — OMADEIRA

Por Joéliton Menezes

Não tivessem os próprios terroristas filmado, comemorado e propagado por todos os meios de comunicação as flagrantes atrocidades (sequestros, estupros, torturas, assassinatos etc.) que cometeram contra judeus e não judeus, no dia 7 de outubro de 2023, então, a “mídia ocidental”, governos, ONGs, financiadores, apoiadores e simpatizantes do Hamas teriam concluído o “trabalho sujo” de “limpar” a sua hedionda imagem.

Quem lê a grande imprensa fica com a impressão de que a milícia terrorista chamada Hamas é um ente imaginário (ou alguma coisa lamentável do passado a ser condenada formalmente). É como se o Hamas não estivesse atacando agora. O que se vê é somente Israel dizimando os civis inocentes palestinos (com destaque para as criancinhas). O massacre de 7 de outubro, na verdade, não aconteceu ou (como disse Lula) foi “um erro” que serviu como um pretexto para alimentar a sanha genocida dos israelenses.

A delegação israelense na ONU passou a usar a Estrela de David no peito, em protesto. Entenda:

Para quem não sabe, os nazistas obrigavam os judeus a utilizarem a estrela amarela no peito ao sair de casa, já que eles eram considerados cidadãos de segunda classe, alvo de uma série crescente de restrições, até que finalmente foram enviados para campos de extermínio, onde seis milhões de judeus foram mortos.

Gilad Erdan declarou o seguinte: “Quando bebês judeus foram queimados em Auschwitz, o mundo ficou em silêncio. Hoje bebês judeus foram queimados em Be’eri e nas cidades do sul de Israel pelo Hamas nazista, e o mundo está novamente em silêncio. Farei com que você se lembre da vergonha do seu silêncio toda vez que olhar para mim”.

 

Na semana passada, a Assembleia da ONU REJEITOU uma resolução do Canadá, que condenava os ataques terroristas do Hamas no dia 07 de outubro, e exigia imediata soltura de todos os reféns.

A oposição à resolução foi encabeçada por países de maioria islâmica, que conseguiram aprovar uma outra resolução, escrita pelos países islâmicos, que pede uma “trégua humanitária” em Gaza, sem fazer qualquer menção às atrocidades cometidas pelo grupo terrorista Hamas, mas ataca Israel, chamando o país de “força de ocupação”.

A ministra da Defesa da República Tcheca, Jana Černochová, chegou a defender a saída do seu país da ONU, por conta da vergonhosa votação:

“Há exatamente três semanas, o Hamas assassinou mais de 1400 israelenses, um percentual maior da sua população do que a organização islâmica Al-Qaeda assassinou nos EUA em 11 de Setembro. E apenas 14 países, incluindo o nosso, pronunciaram-se de forma clara e compreensível contra este ataque terrorista sem precedentes perpetrado por terroristas do Hamas! Tenho vergonha da ONU. Na minha opinião, a República Checa não tem lugar numa organização que apoia os terroristas e não respeita o direito fundamental à autodefesa. Vamos sair.”

A ONU deveria ser abolida, pois hoje é controlada, na prática, por países que não tem o menor compromisso com os Direitos Humanos e com os mínimos princípios civilizatórios.

Na verdade, a ONU é apenas um aparelho para dar verniz de legitimidade e de boas intenções aos seus controladores, comprometidos com os mais nefastos projetos totalitários de poder.

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