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Os principais pontos da nova regra fiscal aprovada na câmara dos deputados — VEJA como votaram os parlamentares de Rondônia

Jornalismo — OMADEIRA

Câmara aprova texto-base do projeto do arcabouço fiscal; votação prossegue nesta quarta-feira. Deputados precisam analisar destaques que podem alterar pontos do texto

O que é arcabouço fiscal?

Na prática, o arcabouço fiscal é um conjunto de regras que têm como objetivo evitar o descontrole das contas públicas. Em outras palavras, a ideia é evitar que o governo gaste mais do que arrecada, o que traria mais previsibilidade às finanças públicas e mais confiança por parte de credores, investidores e agentes econômicos de forma geral.

Teoricamente, com um cenário fiscal mais seguro, haveria espaço para uma queda da taxa Selic. Na economia, juros altos por um período muito prolongado de tempo acabam sendo nocivos à atividade produtiva. Isso porque o dinheiro mais caro impacta negativamente a atividade empresarial, o que pode gerar redução de renda, desemprego, e levar o país a uma recessão em determinadas situações.

Qual a relação do arcabouço fiscal com a dívida pública?

Como vimos, o propósito do arcabouço fiscal é estabelecer formas de controle da dívida pública.

 

Imagine que os gastos de um país cresçam em uma proporção superior ao PIB (Produto Interno Bruto), e que o governo não dê nenhuma sinalização de que possam ser controlados. Nesse caso, a tendência é de que as finanças públicas passem a despertar insegurança frente aos credores, pois quando se gasta acima da geração de riqueza, teoricamente o risco de calote é maior. Logo, nessa situação, os juros acabam subindo, justamente para compensar o risco de emprestar dinheiro para um governo muito endividado.

No entanto, juros altos encarecem o crédito, o que arrefece a disposição de se investir no setor produtivo do país. Com isso, a moeda local tende a se desvalorizar, o que pode agravar a inflação e, consequentemente, prejudicar o crescimento da economia e o poder aquisitivo da população.

Ou seja, gastos públicos sob controle auxiliam a manter a confiança nos rumos da atividade econômica. No entanto, quando se fala em finanças públicas, há economistas que defendem o aspecto anticíclico da economia, o qual veremos agora.

Política econômica anticíclica

Na economia, um movimento anticíclico, como o próprio nome sugere, significa atuar de forma contrária a um ciclo econômico, para que eventuais desequilíbrios possam ser impedidos ou corrigidos.

Por exemplo, em períodos de prosperidade, com bons níveis de emprego e renda, é natural que haja um aumento na disposição para o consumo. Esse crescimento da demanda leva as empresas a produzirem mais, e, consequentemente, a aumentarem as suas receitas e resultados.

Nessas horas, o governo pode aproveitar a fase de “vacas gordas” para aumentar a carga tributária e fazer uma reserva para períodos que, eventualmente, se mostrem menos aquecidos.

Agora imagine a situação contrária, de atividade desaquecida, retração no consumo e desemprego, por exemplo. É nesse momento que entra a política econômica anticíclica, que permite ao governo gastar mais com estímulos para impulsionar a economia, mantendo o fluxo de bens e dinheiro em circulação.

A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do novo regime fiscal para as contas da União a fim de substituir o atual teto de gastos. A proposta foi aprovada por 372 votos a 108, na forma do parecer do relator, deputado Claudio Cajado (PP-BA).

Os deputados ainda precisam analisar destaques que podem alterar pontos do texto. A votação será retomada nesta quarta-feira (24), a partir das 13h55.

Na noite desta terça-feira (23), foi votado um dos destaques, da Federação Psol-Rede, que pretendia retirar do texto o capítulo que trata das vedações de gastos impostas ao governo se a meta de resultado primário não for cumprida. Foram 429 votos a favor e 20 contra, mantendo-se o trecho.

Sustentabilidade da dívida
O Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/23 fixa regras para manter as despesas abaixo das receitas a cada ano e, se houver sobras, usá-las apenas em investimentos, buscando trajetória de sustentabilidade da dívida pública.

Segundo o substitutivo do relator, critérios para a variação real (descontada a inflação) da despesa são fixados de forma permanente, sem depender do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), como no texto original.

Assim, a cada ano, haverá limites da despesa primária reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e também por um percentual do quanto cresceu a receita primária descontada a inflação.

Cajado incluiu ainda a obrigatoriedade de o governo adotar medidas de contenção de despesas caso não seja atingido o patamar mínimo para a meta de resultado primário a ser fixada pela LDO.

A variação real dos limites de despesa primária a partir de 2024 será cumulativa da seguinte forma:

– 70% da variação real da receita caso seja cumprida a meta de resultado primário do ano anterior ao de elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA); ou

– 50% do crescimento da despesa se houver descumprimento da meta de resultado primário nesse mesmo ano de referência.

“Quero deixar claro que esse texto melhorou em muito o projeto original. Quanto às exceções, eu garanto que o futuro mostrará que não haverá prejuízo. Inclusive, haverá aumento real acima da inflação”, disse o relator, referindo-se à incorporação dos valores do piso da enfermagem, ao Fundeb e ao fundo do Distrito Federal dentro dos limites de despesa.

Faixa de tolerância
O resultado primário obtido poderá variar dentro de uma faixa de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) previsto no projeto da LDO, seja para baixo ou para cima. Essa regra foi incluída na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Assim, será considerada meta descumprida se o resultado primário nominal ficar abaixo da banda inferior dessa faixa.

Por exemplo, para 2024 o projeto da LDO fixa meta de resultado primário igual a zero. O intervalo de tolerância calculado em valores nominais é de R$ 28,7 bilhões a menos (negativo) ou a mais, o que perfaz um PIB projetado de cerca de R$ 11,5 trilhões em 2024 (PLDO-2024).

Se o governo tiver déficit de R$ 30 bilhões em 2024, para 2026 poderá contar com 50% da variação real da receita, pois vale o resultado do ano anterior ao da elaboração da Lei Orçamentária: a de 2026 é feita em 2025.

Entretanto, nesse exemplo, já em 2025 o governo terá de aplicar medidas de contenção de gastos e contingenciamento do Orçamento.

Para evitar o engessamento da despesa, todo ano ela crescerá ao menos 0,6%, com base na variação da receita. Já o máximo de aumento será equivalente a 2,5%, mesmo que a aplicação dos 70% da variação da receita resulte em valor maior.

Limites individuais
Para cada poder da União (Executivo, Legislativo e Judiciário), mais o Ministério Público e a Defensoria Pública, o projeto determina o uso de limites globais de despesa a partir de 2024.

Especificamente em 2024, o limite será igual às dotações constantes da Lei Orçamentária de 2023 mais os créditos adicionais vigentes antes da publicação da futura lei oriunda do projeto, tudo corrigido pela variação do IPCA e pelo crescimento real da despesa segundo a regra padrão.

Dessas dotações, deverão ser excluídos vários tipos de despesas, a maior parte delas já de fora do teto de gastos atual.

Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Sessão para a votação de propostas legislativas. Dep. Claudio Cajado(PP - BA)

Claudio Cajado, relator do projeto

Na primeira versão do texto, Cajado havia proposto a aplicação direta do limite de crescimento real da despesa de 2,5% para 2024, mas depois das negociações o projeto permite um crescimento condicionado ao desempenho da receita do ano.

Assim, depois de quatro meses, ao avaliar a receita primária de 2024 em relação àquela realizada em 2023, o governo poderá usar a diferença, em reais, de 70% do crescimento real da receita apurada dessa forma menos o valor estipulado na LOA 2024 para o crescimento real da despesa.

De qualquer modo, o valor será limitado a 2,5% de crescimento real da despesa.

No entanto, se o montante ampliado da despesa calculado dessa maneira for maior que 70% do crescimento real da receita primária efetivamente realizada no ano, a diferença será debitada do limite para o exercício de 2025.

Próximos anos
De 2025 em diante, os limites de cada ano serão encontrados usando o limite do ano anterior corrigido pela inflação mais a variação real da receita, sempre obedecendo os limites inferior (0,6%) e superior (2,5%).

Outra novidade no texto de Cajado é que, respeitado o somatório dos limites individualizados, exceto o do Poder Executivo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias poderá prever uma compensação entre eles, aumentando um e diminuindo outro.

Debate em Plenário
Na fase de discussão em Plenário, a maioria dos deputados demonstrou preocupação com a manutenção de políticas públicas após a aprovação do arcabouço fiscal.

O texto do relator, deputado Claudio Cajado, estabelece um novo regime fiscal baseado na busca de equilíbrio entre arrecadação e despesas. Os gastos serão condicionados ao cumprimento de metas de resultado.

O deputado Alencar Santana (PT-SP), que é vice-líder do governo, destacou o compromisso com o aumento real do salário mínimo e com o Bolsa Família, que não estavam garantidos sob o regime do teto de gastos. “É um novo marco fiscal e social, porque garante políticas públicas fundamentais para o nosso País. Temos a garantia de que o Fundeb não terá diminuição e temos a garantia de investimento mínimo”, disse.

O deputado Odair Cunha (PT-MG) afirmou que o texto de Cajado é o equilíbrio entre as diferentes opiniões da Casa. “Não podemos, em busca de um texto que seja ótimo, cair no péssimo, que é o teto de gastos”, afirmou. Ele disse que a proposta garante estabilidade econômica, previsibilidade e credibilidade.

Já o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) destacou que a estratégia da regra fiscal é a de um Estado que terá mais participação na economia com as políticas públicas. “Entendendo que a despesa vai crescer, como podemos disciplinar essa despesa? Criando certo gatilhos, com a redução das exclusões e dando limites”, destacou.

Ele afirmou que a proposta vai permitir a realização de políticas para redução de pobreza.

Fundeb
Muitos deputados, no entanto, destacaram preocupação com a inclusão do Fundeb nos limites da meta. A complementação do governo federal ao fundo seria limitada ao cumprimento da meta.

Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), trata-se de um novo regime para diminuir os investimentos. “É um regime de emagrecimento das políticas públicas. Limitar de 0,6% a 2,5% de gastos não é teto?”, questionou. Para ele, ainda que o Fundeb não tenha perdas, os recursos serão retirados de outras políticas públicas.

A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) também criticou a inclusão do Fundeb na meta. “Colocar o Fundeb dentro do teto é transformar a educação, que deveria ser prioridade, no exato oposto”, disse. Ela defende que a complementação da União ao fundo seja incluída nas exceções da proposta.

Teto de gastos
Para alguns deputados, no entanto, o ideal é o modelo do teto de gastos. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) afirmou que o novo regime fiscal vai “incentivar a gastança”. “É um cheque em branco do dinheiro do povo para o governo gastar”, disse.

O líder da oposição, deputado Carlos Jordy (PL-RJ), também criticou a medida. “Antes tínhamos o teto de gastos, agora estamos criando o piso de gastos”, alertou.

Saiba como votou cada parlamentar:

Partido DeputadoVoto 
Avante André JanonesNão votou 
 Bruno FariasSim 
 Delegada IoneSim 
 Greyce EliasSim 
 Luis TibéNão votou 
 Pastor Sargento IsidórioSim 
 Waldemar OliveiraSim 
CidadaniaAlex ManenteSim
Amom MandelSim
Any OrtizNão votou
Arnaldo JardimSim
MDBAcácio FavachoSim
Alberto MourãoSim
Alceu MoreiraSim
Andreia SiqueiraSim
Antônio DoidoNão votou
Augusto PuppioNão votou
Baleia RossiSim
Carlos ChiodiniNão votou
Célio SilveiraSim
CobalchiniSim
Delegado PalumboNão
Dra. Alessandra HaberSim
Duda RamosNão votou
Elcione BarbalhoSim
Emanuel Pinheiro NetoSim
Eunício OliveiraSim
Fábio TeruelSim
Gutemberg ReisSim
Helena LimaSim
Henderson PintoSim
Hercílio Coelho DinizSim
Isnaldo Bulhões Jr.Sim
Iza ArrudaSim
José PrianteSim
Juarez CostaSim
Keniston BragaSim
Lucio MosquiniSim
Márcio BiolchiSim
Marussa BoldrinSim
Newton Cardoso JrAbstenção
Olival MarquesSim
Osmar TerraNão
Otoni de PaulaSim
PezentiSim
Rafael BritoNão votou
Rafael PrudenteNão
Renilce NicodemosNão votou
Ricardo MaiaSim
Roseana SarneySim
Sergio SouzaSim
Simone MarquettoSim
Thiago FloresSim
NovoAdriana VenturaNão
Gilson MarquesNão
Marcel van HattemNão
PatriotaDr. FredericoNão
Fred CostaNão votou
Marreca FilhoSim
Pedro AiharaSim
PCdoBAlice PortugalSim
Daiana SantosSim
Daniel AlmeidaSim
Jandira FeghaliSim
Márcio JerrySim
Orlando SilvaSim
Renildo CalheirosSim
PDTAfonso MottaSim
André FigueiredoSim
Dorinaldo MalafaiaSim
Duda SalabertSim
Eduardo BismarckSim
Félix Mendonça JúniorSim
Flávia MoraisSim
Idilvan AlencarSim
JosenildoSim
Léo PratesSim
Leônidas CristinoSim
Márcio HonaiserSim
Marcos TavaresSim
Mário HeringerSim
Mauro Benevides FilhoSim
Max LemosSim
Pompeo de MattosSim
Professora GorethSim
PLAbilio BruniniNão
Adilson BarrosoSim
Alberto FragaNão
Altineu CôrtesNão votou
Amália BarrosNão
André FernandesNão
André FerreiraSim
Antonio Carlos RodriguesSim
Bia KicisNão
Bibo NunesNão
Cabo Gilberto SilvaNão
Capitão Alberto NetoSim
Capitão AldenNão
Capitão AugustoNão
Carla ZambelliNão votou
Carlos JordyNão
Caroline de ToniNão
Chris ToniettoNão votou
Coronel ChrisóstomoNão votou
Coronel FernandaNão votou
Coronel MeiraNão
Daniel AgrobomSim
Daniel FreitasNão
Daniela ReinehrNão
Delegado CaveiraNão
Delegado Éder MauroNão
Delegado Paulo BilynskyjNão
Delegado RamagemNão
DetinhaSim
Domingos SávioSim
Dr. JazielNão
Eduardo BolsonaroNão
Eli BorgesNão
Emidinho MadeiraNão votou
Eros BiondiniNão
Fernando RodolfoSim
Filipe BarrosNão
Filipe MartinsSim
General GirãoNão
General PazuelloNão
GiacoboSim
Gilvan da FederalNão
Giovani CheriniNão
Gustavo GayerNão
Helio LopesNão
Icaro de ValmirSim
Jefferson CamposNão
João Carlos BacelarSim
João MaiaSim
Joaquim PassarinhoNão
Jorge GoettenSim
José MedeirosNão
Josimar MaranhãozinhoSim
Julia ZanattaNão
Junio AmaralNão
Junior LourençoSim
Júnior ManoSim
Lincoln PortelaNão
Luciano VieiraSim
Luiz Carlos MottaSim
Luiz LimaNão
Luiz Philippe de Orleans e BragançaNão
Magda MofattoNão
Marcelo Álvaro AntônioNão
Marcelo MoraesNão
Marcio AlvinoNão
Marcos PollonNão
Mario FriasNão
Matheus NoronhaSim
Mauricio do VôleiNão
Miguel LombardiNão votou
Nikolas FerreiraNão
Pastor EuricoNão
Pastor GilSim
Paulo Freire CostaNão
Pr. Marco FelicianoNão
Professor AlcidesNão
Ricardo SallesNão
Roberta RomaNão
Roberto MonteiroSim
Robinson FariaSim
Rodolfo NogueiraNão
Rosana ValleNão
Rosângela ReisSim
Samuel VianaSim
SandersonNão
Sargento GonçalvesNão
Silvia CristinaNão
Silvia WaiãpiNão
Sonize BarbosaNão votou
Soraya SantosNão
Sóstenes CavalcanteSim
TiriricaSim
VermelhoSim
Vinicius GurgelSim
Wellington RobertoNão
Yury do ParedãoSim
Zé TrovãoNão
Zé VitorNão votou
PodemosBruno GanemSim
Deltan DallagnolNão
Dr. Victor LinhalisSim
Fábio MacedoSim
Gilson DanielSim
Igor TimoSim
Mauricio MarconNão
Nely AquinoSim
Raimundo CostaSim
Renata AbreuSim
Rodrigo GambaleSim
Sargento PortugalSim
PPAdriano do BaldySim
Afonso HammNão
Aguinaldo RibeiroSim
AJ AlbuquerqueNão votou
Amanda GentilSim
Ana Paula LeãoSim
André FufucaSim
Arthur LiraSim
Átila LiraSim
BebetoSim
Clarissa TércioNão
Claudio CajadoSim
Coronel TelhadaNão votou
Covatti FilhoNão
Da VitoriaSim
Daniel BarbosaSim
Delegado da CunhaSim
Delegado Fabio CostaSim
Dilceu SperaficoSim
Dimas FabianoSim
Dr. Luiz OvandoNão
Eduardo da FonteSim
Evair Vieira de MeloNão
Fausto PinatoSim
Fernando MonteiroSim
Gerlen DinizNão
João LeãoNão votou
José NeltoSim
Julio ArcoverdeSim
Julio LopesSim
Lázaro BotelhoSim
Luiz Antônio CorrêaSim
Lula da FonteSim
Marcelo QueirozSim
Marco BrasilSim
Mário Negromonte Jr.Sim
Marx BeltrãoSim
Mauricio NevesSim
Mersinho LucenaSim
Neto CarlettoSim
Pedro LupionSim
Pedro WestphalenNão
PinheirinhoSim
Socorro NeriSim
Thiago de JoaldoSim
Tião MedeirosSim
Toninho WandscheerSim
Vicentinho JúniorSim
Zezinho BarbarySim
PSBBandeira de MelloSim
DuarteSim
Eriberto MedeirosSim
Felipe CarrerasSim
Gervásio MaiaSim
Guilherme UchoaSim
Heitor SchuchNão votou
Jonas DonizetteSim
Lídice da MataSim
Lucas RamosSim
Luciano DucciSim
Marcelo LimaSim
Paulo FolettoSim
Pedro CamposSim
Tabata AmaralSim
PSCGilberto NascimentoNão
Glaustin da FokusSim
Romero RodriguesSim
Ruy CarneiroSim
PSDAntonio BritoSim
Átila LinsSim
Caio ViannaSim
Castro NetoSim
Célio StudartSim
Cezinha de MadureiraSim
Charles FernandesSim
Delegada KatarinaSim
Diego AndradeSim
Diego CoronelSim
Domingos NetoSim
Fabio ReisSim
Gabriel NunesSim
IsmaelSim
Ismael AlexandrinoSim
Josivaldo JPSim
Júlio CesarSim
Júnior FerrariSim
Laura CarneiroSim
Luciano AlvesSim
Luciano AzevedoSim
Luisa CanzianiSim
Luiz Fernando FariaSim
Luiz GastãoSim
Luiz NishimoriSim
Marco BertaiolliSim
Marcos Aurélio SampaioSim
Misael VarellaSim
Otto Alencar FilhoSim
Paulo LitroSim
Paulo MagalhãesSim
Pedro PauloSim
Raimundo SantosSim
Reinhold StephanesSim
Renan FerreirinhaSim
Ricardo GuidiNão
Ricardo SilvaSim
Rodrigo EstachoSim
Sargento FahurNão
Sidney LeiteSim
Stefano AguiarSim
Zé Haroldo CathedralSim
PSDBAdolfo VianaSim
Aécio NevesSim
Beto PereiraSim
Beto RichaSim
Carlos SampaioSim
Dagoberto NogueiraSim
Daniel TrzeciakNão
Geovania de SáNão
Geraldo ResendeSim
Lêda BorgesSim
Lucas RedeckerNão
Paulo Abi-AckelSim
Paulo Alexandre BarbosaSim
Vitor LippiSim
PsolCélia XakriabáNão
Chico AlencarNão
Erika HiltonNão
Fernanda MelchionnaNão
Glauber BragaNão
Guilherme BoulosNão
Ivan ValenteNão
Luiza ErundinaNão votou
Pastor Henrique VieiraNão
Professora Luciene CavalcanteNão
Sâmia BomfimNão
Talíria PetroneNão
Tarcísio MottaNão
PTAirton FaleiroSim
Alencar SantanaSim
Alexandre LindenmeyerSim
AlfredinhoSim
Ana Paula LimaSim
Ana PimentelSim
Arlindo ChinagliaSim
Benedita da SilvaSim
Bohn GassSim
Camila JaraSim
Carlos VerasSim
Carlos ZarattiniSim
Carol DartoraSim
DandaraSim
Delegada Adriana AccorsiSim
Denise PessôaSim
Dilvanda FaroSim
Dimas GadelhaSim
Dr. FranciscoSim
Erika KokaySim
Fernando MineiroSim
Flávio NogueiraSim
Florentino NetoSim
Gleisi HoffmannSim
Helder SalomãoSim
Ivoneide CaetanoSim
Jack RochaSim
Jilmar TattoSim
João DanielSim
Jorge SollaSim
José Airton Félix CiriloSim
José GuimarãesSim
Joseildo RamosSim
Josias GomesSim
Juliana CardosoSim
Kiko CeleguimSim
Leonardo MonteiroSim
Lindbergh FariasSim
Luiz CoutoSim
Luizianne LinsSim
MarconSim
Maria do RosárioSim
Merlong SolanoSim
Miguel ÂngeloSim
Natália BonavidesSim
Nilto TattoSim
Odair CunhaSim
Padre JoãoSim
Patrus AnaniasNão votou
PaulãoSim
Paulo GuedesSim
Pedro UczaiSim
Reginaldo LopesSim
Reginete BispoSim
ReimontSim
Rogério CorreiaSim
Rubens OtoniSim
Rubens Pereira JúniorSim
Rui FalcãoSim
Tadeu VeneriSim
Valmir AssunçãoSim
Vander LoubetSim
VicentinhoSim
Waldenor PereiraNão votou
Washington QuaquáSim
WelterSim
Zé NetoSim
Zeca DirceuSim
PVAliel MachadoSim
BacelarSim
Clodoaldo MagalhãesSim
Jadyel AlencarNão votou
Luciano AmaralSim
Prof. Reginaldo VerasNão
RedeTúlio GadêlhaNão
RepublicanosAdail FilhoSim
AlbuquerqueSim
Alex SantanaSim
Alexandre GuimarãesSim
Aluisio MendesSim
Amaro NetoSim
Antônia LúciaNão votou
Antonio AndradeSim
Augusto CoutinhoSim
Carlos GomesSim
Celso RussomannoSim
Cleber VerdeSim
Defensor Stélio DenerSim
Diego GarciaSim
Euclydes PettersenNão votou
Franciane BayerSim
Fred LinharesNão
Gabriel MotaSim
Gilberto AbramoSim
Gilvan MaximoNão
Gustinho RibeiroSim
Hugo MottaSim
Jeferson RodriguesSim
Jorge BrazSim
Lafayette de AndradaSim
Luis Carlos GomesSim
Marcelo CrivellaSim
Márcio MarinhoSim
Marcos PereiraSim
Maria RosasSim
Messias DonatoNão
Milton VieiraSim
Murilo GaldinoSim
Prof. Paulo FernandoNão
Ricardo AyresSim
Roberto DuarteSim
Rogéria SantosSim
Silas CâmaraNão votou
Silvio Costa FilhoSim
Tenente Coronel ZuccoNão
Vinicius CarvalhoSim
Wilson SantiagoSim
SolidariedadeAureo RibeiroSim
Maria ArraesSim
Weliton PradoSim
Zé SilvaSim
União BrasilAlexandre LeiteSim
Alfredo GasparSim
Arthur Oliveira MaiaSim
Benes LeocádioSim
Carlos Henrique GaguimSim
Celso SabinoSim
Chiquinho BrazãoSim
Coronel AssisSim
Coronel UlyssesSim
Cristiane LopesSim
Dal BarretoSim
Damião FelicianoSim
Dani CunhaSim
Danilo ForteSim
David SoaresSim
Dayany BittencourtNão
Delegado Marcelo FreitasSim
Delegado Matheus LaiolaSim
Dr BenjamimSim
Dr. Fernando MáximoSim
Dr. Zacharias CalilNão
Eduardo VellosoSim
Elmar NascimentoSim
Fabio GarciaSim
Fabio SchiochetNão
Fausto Santos Jr.Sim
Felipe BecariSim
Felipe FrancischiniSim
Fernanda PessoaSim
Fernando Coelho FilhoSim
Geraldo MendesSim
José RochaSim
Juninho do PneuSim
Kim KataguiriNão
LebrãoNão votou
Leur Lomanto JúniorSim
Luciano BivarSim
Luiz Carlos BusatoSim
MarangoniSim
Marcos SoaresSim
Maurício CarvalhoSim
Meire SerafimSim
Mendonça FilhoNão
Moses RodriguesSim
Murillo GouveaSim
NicolettiNão
PadovaniSim
Pastor DinizSim
Paulinho FreireSim
Paulo AziSim
Pedro Lucas FernandesSim
Rafael SimoesSim
Ricardo AbrãoSim
Rodrigo de CastroSim
Rodrigo ValadaresNão votou
Rosângela MoroNão
Saullo ViannaSim
Silvye AlvesSim
Yandra MouraSim

Com informações de câmara dos deputados

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