Nesta quinta-feira, 7 de novembro, o presidente da Argentina comemorou a vitória do republicano nos Estados Unidos, destacando-a como um triunfo dos valores de liberdade.
Durante seu discurso, o presidente Javier Milei celebrou a eleição de Donald Trump como uma conquista significativa para os entusiastas da liberdade. Segundo Milei, “a liberdade e a razão” prevaleceram nos Estados Unidos, replicando o que já havia ocorrido na Argentina no passado.
No vídeo que circulou nas redes sociais, Milei destacou que há razões para celebração não apenas entre os argentinos, mas também para cidadãos ao redor de todo o mundo.
Revelou também que Elon Musk adquiriu a CNN, ao qual se referiu como um “bastião woke imundo”.
Além disso, ele afirmou que, a partir de agora, as redes de TV começarão a informar de maneira mais transparente, “sem mentir”.
A repercussão do discurso ganhou força nas redes sociais e foi compartilhada pelo Clarín, um dos principais jornais argentinos.
Assista o vídeo abaixo:
https://twitter.com/Eugenia_Assis/status/1854729765111910560?t=QE_1BcD2sudHghU9LAfn-g&s=19
Leia a transcrição na íntegra.
“O melhor de tudo é que as trombetas da liberdade não estão mais soando apenas na Argentina; elas estão começando a ressoar em todo o mundo. Assim como aconteceu na Argentina no passado, nesta semana, a liberdade e a razão prevaleceram sobre a loucura coletivista. E, claro, isso é algo que deve nos entusiasmar.
Imagine tudo o que podemos alcançar se o país mais poderoso do mundo compartilhar nossas ideias e nosso norte. As possibilidades são infinitas. E agora, vocês verão que haverá uma compreensão um pouco melhor do que Trump está fazendo, digamos.”
Porque hoje Elon Musk adquiriu aquele bastião woke que era a CNN, o que significa que agora teremos liberdade não só no X, mas também uma corrente menos socialista e sórdida. Portanto, será um canal para informar outras coisas e deixar de mentir.”
O Clarín também revela que Milei tem planos de viajar para a Argentina na próxima semana para uma aproximação estratégica com o presidente Trump. Em virtude do distanciamento ideológico de Lula, o presidente argentino teria a intenção de se tornar uma referência na região.
