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Irmã de Deolane é investigada após tentar sacar R$ 2 milhões à vista

Com renda de R$ 21 mil, Dayanne Bezerra chamou a atenção da Polícia Civil ao tentar sacar R$ 2 milhões em uma agência bancária. Desde então, a irmã de Deolane está sendo investigada. Ela iria usar a quantia para comprar um imóvel em São Paulo, de acordo com os agentes.

Segundo o Diário de Pernambuco, o Conselho de Controle de Atividades Finanças (Coaf), órgão ligado ao Banco Central, foi alertado pelo provisionamento para realização do saque, que é uma reserva financeira que as instituições têm para garantir o pagamento de dívidas futuras e cobrir possíveis inadimplências.

O órgão achou a movimentação suspeita e “incompatível” com a renda e Dayanne. O documento do Coaf integra o inquérito da Operação Integration, que prendeu Deolane Bezerra em Recife, Pernambuco.

Na ocasião, em novembro do ano passado, Dayanne iria adquirir a propriedade de Deric Elias Costa Silva, que é irmão do também influencer Nino Abravanel. Ele teria solicitado o recebimento em dinheiro vivo. No entanto, segundo o relatório, Deric não tinha nenhum bem registrado no seu nome.

“Em consulta ao ONR (Operador Nacional do Registro Eletrônico de Imóveis) no dia 24/11/2023 às 14:05h, (…) não há nenhum imóvel no Estado de SP, em nome do CPF indicado por Dayanne, que ela forneceu à gerência do banco e quem fez o provisionamento do saque”, ressaltaram em um trecho do texto.

Na época, Deric respondia a um processo na Justiça. O rapaz e Nino acabaram presos, em São Paulo, acusados de assassinar a tiros um pedreiro que matou o avô deles, por vingança.

 

 

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O Coaf ainda apontou que Dayanne teria cotas nas empresas Bezerra Comércio de Artigos em Geral Ltda. (50%), DSDD Cobranças e Informações Cadastrais Ltda. (25%), Bezerra Produções Artísticas Ltda. (10%) e Bezerra Publicidade e Comunicação Ltda. (1%).

A conta que Dayanne informou à polícia recebeu R$ 6.155.188,24, entre os dias 1º de abril e 30 de setembro de 2023, dos quais 93% foram transferidos via Pix, de acordo com o Coaf. Já os débitos totalizaram R$ 6.125.108,96, sendo 50% aplicação em investimentos e 36% de movimentações via Pix.

“Chama a atenção a movimentação a crédito apresentada por não ser possível atestar que a origem dos recursos seja proveniente da atividade comercial, tendo em vista que a maior parte dos valores recebidos são oriundos de empresas de meio de pagamento, onde não é possível identificar o real remetente desses recursos”, fala outra parte do texto.

 Fonte/Créditos: Metrópoles

 Créditos (Imagem de capa): Reprodução/Instagram

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