Opinião

TODA A UNANIMIDADE É BURRA! AINDA BEM QUE HÁ UM PRÊMIO NOBEL DE FÍSICA PARA CONTESTAR O AQUECIMENTO GLOBAL

Por Sérgio Pires — Opinião de Primeira

Apaixonado pelas questões ambientais e pela ecologia, ao ponto de criar mais onze áreas de preservação em Rondônia, onde apenas uma pequena parte do território ainda pode ser utilizada para produção, porque o restante está todo envolvido em áreas de proteção, o senador e ex-governador Confúcio Moura disse, em pronunciamento, que “acho que não tem mais ninguém que duvide do aquecimento global”, causado pelo efeito estufa. Como toda a unanimidade é burra, há quem não concorde.

Confúcio fala a mesma linguagem que a imensa maioria ambientalistas, de organismos internacionais, da ONU e outras organizações, além das famigeradas ONGs, que faturam bilhões de dólares anunciando o fim do mundo para breve, por causa do aquecimento.

Todos os que contestam essa ideia (é teoria, porque nunca foi comprovada cientificamente, de forma irrefutável) são tratados como negacionistas, como idiotas, vivem sob risos e ironias dos que não aceitam qualquer outro argumento que possa, eventualmente, contrariar o que já se tomou como verdade definitiva. Portanto, que não se convide para a mesma mesa personagens como Confúcio Moura e os que pensam como ele, com, por exemplo, personagens como o Prêmio Nobel de Física, John Clauser.

Afirmações do Nobel: “não existe crise climática. O aquecimento global é uma farsa perpetrada em escala global por instituições como a ONU. Por mais que eu possa incomodar muitas pessoas, minha mensagem é que o Planeta não está em perigo. Eu me considero um negacionista do clima. Me disseram que isso não é politicamente correto. Então, acho que sou uma pessoa de crise climática”, concluiu, ironizando.

Mas o senador rondoniense e a ampla maioria que pensa como ele, poderiam dar chance a outros que contestam o aquecimento global; que o transformaram uma verdade definitiva e que infernizam a vida de quem ousa contestá-los. A imprensa, aliás, raramente dá espaço para personalidades como o cientista canadense Timoth Oke, que também vocifera contra esta batalha ambientalista, recheada de teorias que consideram irrefutáveis, mas que continuam sendo consideradas como um catastrofismo que dá muito lucro. Ou se poderia ouvir os brasileiros Luis Carlos Molion, meteorologista renomado e o climatólogo Ricardo Felício, ambos muito conhecidos nos meios da Ciência do nosso país.

 

Como os cientistas de outros países, os dois são tratados como verdadeiras ignorâncias, mesmo com todo o conhecimento, porque dizem que não há qualquer conclusão científica do aquecimento. Por enquanto, só a versão da destruição do Planeta em curso, que tem enriquecido muita gente e colocado muitos ingênuos como aliados, pode ser contada. Quando o outro lado tiver a oportunidade de dizer os motivos pelos quais discorda do catastrofismo, quem sabe tenhamos uma batalha intelectual menos recheada de parcialidade e dólares…

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