Opinião

CPI DAS ONGS DESCOBRE QUE TEVE ATÉ “PLANTAÇÃO DE ÍNDIOS” EM CIDADE DO AMAZONAS, PARA TOMAR NOSSAS RIQUEZAS

Por Sérgio Pires — Opinião de Primeira

Autazes, no vizinho Amazonas, é uma região onde há abundância de potássio. Na natureza, ele pode ser encontrado em poucas regiões. A mina de Autazes, contudo, tem potencial para abastecer toda a agricultura brasileira, na medida em que o mineral é o principal insumo para a produção de fertilizantes. Mas nada pode ser usado.

A CPI das ONGs, segundo seu presidente, o senador Plínio Valério, do PSB amazonense, descobriu uma grande mutretagem, envolvendo as organizações não governamentais (a maioria delas estrangeiras) que atuam na Amazônia e órgãos oficiais. Através do que Valério chamou de “plantação de índios”, a área foi declarada como terra indígena e proibida a extração do minério que ajudaria demais a produção agrícola de todo o Brasil.

O presidente da CPI foi mais longe: disse que há provas e depoimentos, que atestam “denúncias estarrecedoras”, sobre a forma eivada de irregularidades como esses organismos, que defendem apenas os interesses interacionais, em conluio com grupos brasileiros, cometem contra nossa Nação.

Chamando algumas dessas ONGs pelo nome e taxando-as de “vilãs e enganadoras” da população que vive na nossa floresta, Plínio Valério criticou duramente o Ministério das Relações Exteriores por, segundo ele, “estar negando informações à CPI” ou “as dando falsas”, como por exemplo, quando afirma que não tem qualquer conhecimento sobre relações estabelecidas entre ONGs no Brasil e entes privados ou estatais estrangeiros, embora essas informações sejam públicas há aos, inclusive detectadas em CPIs anteriores, sobre o mesmo tema.

A CPI está fazendo seu papel. Mas que ninguém se engane: não vai acontecer nada, absolutamente nada! Quando as denúncias forem encaminhadas ao Ministério Público, se perderão no tempo, como as feitas há anos atrás, quando outra Comissão Parlamentar, praticamente igual, também descobriu uma série de tecidos putrefatos embaixo do tapete, mas,  claro, tudo ficou como Dantes, no Quartel de Abrantes. O Brasil da inversão de valores caminha, célere, para o domínio estrangeiro sobre nossas riquezas amazônidas. E, infelizmente, não é paranoia!

 

 

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