Geral

Nayib Bukele: Conheça o presidente linha dura contra o crime organizado de El Salvador que a mídia esconde ou fala mal – “Visto como fenômeno mundial”

Jornalismo Omadeira

Por que a mídia internacional e do país de banania (Brasil) não mostra o presidente de El Salvador como um homem corajoso e que declarou guerra aos bandidos? Eles só o mostram como um homem que está desrespeitando os ‘direitos humanos’ dos bandidos. E o direitos humanos de quem presta? E o direito humano de quem produz? A sociedade virou vítima dos bandidos, e não o contrário.

Na sua grande maioria, só jornalistas, uns por burrice outros por mau caratismo, são a favor dos direitos humanos somente de criminosos. E que tal defender o direito dos cidadãos de bem? A cultura do banditismo não se restringe ao Brasil, mas sim ao mundo. Globalismo é uma forma de Governo que não defende quem presta!!!

O Líder de El Salvador se tornou o mais popular da América com sua guerra à criminalidade. Em um ano, mais de 65 mil bandidos foram presos – como deve ser. Eles são colaboradores de criminosos pertencentes a gangues.

‘Organizações de defesa dos direitos humanos’ ( várias aspas) afirmam que entre os detidos estão milhares de inocentes e denunciam violações dos direitos humanos e enfraquecimento da democracia e do Estado de Direito. Aqui no Brasil alguém viu os direitos humanos se compadecendo com milhares de pessoas presas em virtude dos atos de 8 de janeiro???? Não verá. Porque esse público não faz parte da patota.

Com Bukele a frente do país, os homicídios de fato diminuíram, mesmo a imprensa ignorando. Pesquisas afirmam que a ampla maioria da população apoia as ações e que o índice de popularidade de Bukele chega a 90%.

 

Nayib Bukele expressou seu desejo de reduzir de 262 para 44 os municípios do país sob a justificativa de diminuir a carga tributária. Com um eventual sinal verde da Assembleia Legislativa, controlada pelo partido e por aliados. o mandatário pretende também cortar o número de parlamentares do órgão de 84 para 60. Seria muito bom aqui no Brasil e reduziria os gastos com políticos.

Durante o discurso que marcou seu quarto ano de mandato, o líder salvadorenho alegou que os nomes dos municípios não seriam perdidos, apenas convertidos em distritos. O partido Novas Ideias, o qual Bukele é afiliado, controla grande parte dessas regiões.

“Como é possível que num território de 8.100 milhas quadradas (21.000 quilômetros quadrados) tenhamos 262 municípios?”, disse, sendo recebido por gritos de “reeleição”.

“Essa medida de segurança ajudou a transformar o país”, defendeu o ministro da Segurança, Gustavo Villatoro, no pedido de prorrogação. “Os homicídios caíram significativamente. Sem dúvida, estamos no caminho certo”.

O Foro de São Paulo divulgou uma declaração hoje em que condena o regime de exceção do presidente de direita de El Salvador, Nayib Bukele, mas defende as ditaduras de Cuba, Venezuela e da Nicarágua, chefiadas por líderes de esquerda que não tem moral nenhuma em falar de direitos humanos. Eles são provas de desrespeito a tal direito.

Foro de São Paulo, sugiro estudar sobre essa organização política que domina a América latina, é a mais perigosa e organizada atividade política que tomou conta dos países governado pela esquerda e os que cultuam os crime. Professor Olavo de Carvalho já denunciava isso em vida muito antes da mídia falar sobre o assunto. Antes era visto pelos ‘jornalistas’ como teoria da conspiração, agora é uma realidade que eles e defendem abertamente.

“Ele foi algo novo, diferente, que apareceu na política”, defende o seguidor brasileiro, que não se considera nem de direita, nem de esquerda. “É um fenômeno mundial”.

“Queremos você em toda a América Latina”; “Falta um Bukele no Chile”; “Por favor, vem governar o Paraguai”; “Como fazer para ter clones seus?”…

Segundo um levantamento recente feito pela agência Digitips que circulou nas redes, Bukele é hoje o líder mundial mais seguido no TikTok. Em maio de 2023, eram mais de 5,7 milhões de seguidores, à frente de Lula (4,3 milhões) e do francês Emmanuel Macron (3,9 milhões).

A população total de El Salvador é de cerca de 6,3 milhões de pessoas.

No Instagram, Bukele, com mais de 5 milhões de seguidores, só fica atrás de outros líderes latinos e está bem à frente de mandatários de países muito maiores, como o mexicano Andrés López Obrador e o argentino Alberto Fernandez.

O posicionamento ideológico de Bukele é considerado ambíguo, mas suas atitudes acabam atraindo mais eleitores de cansados da demagogia e mentiras.

Oscar Picardo, diretor do Centro de Estudios Ciudadanos da Universidade Francisco Gavidia (UFG), em El Salvador, e que acompanha de perto a popularidade de Bukele, avalia que a política “linha-dura” de segurança pública e a “máquina” de propaganda na internet estão por trás desse fenômeno, tanto nacionalmente quanto no exterior.

Origens de Bukele

Bukele chegou ao poder em El Salvador em junho de 2019 – uma ascensão fulminante fez dele o presidente mais jovem da história do país, eleito com apenas 37 anos.

Ele costuma se vestir de uma maneira informal, com calças jeans e jaqueta de couro, mantém a barba bem aparada, usa o cabelo puxado para trás com gel e é percebido como um político da geração millenial, com forte presença nas redes sociais.

Bukele é filho de um empresário muçulmano de origem palestina que abriu o primeiro McDonalds de El Salvador e ficou rico com uma fábrica do setor têxtil.

Bukele foi dono de uma revenda de motos da marca Yamaha e diretor de uma agência de relações públicas antes de entrar para a política, em 2011, como candidato a prefeito da pequena cidade de Nuevo Cuscatlán pelo partido de esquerda Frente Farabundo Martí para Libertação Nacional (FMLN).

Ele venceu a eleição e, após um mandato como prefeito da pequena cidade, de 2012 a 2015, candidatou-se à prefeitura da capital, San Salvador, cargo que é considerado um trampolim para o comando do país.

O trampolim deu resultado: após apenas um mandato à frente da prefeitura da capital, Bukele foi eleito presidente de El Salvador em 2019, aos 37 anos, em meio à desilusão dos salvadorenhos com os dois principais partidos políticos e a incapacidade deles de resolverem o problema da criminalidade.

Detidos em prisão de alta segurança em Tecoluca, em El Salvador
Pessoas detidas durante o estado de emergência são transferidas para nova prisãoFoto: Secretaria de Prensa de la Presidencia/REUTERS

As gangues

El Salvador é o menor país da América Central. De 1980 a 1992 viveu uma brutal guerra civil, que deixou mais de 75 mil mortos, a ampla maioria deles civis, e mais de 9 mil desaparecidos. De um lado estava a guerrilha de esquerda, reunida na FMLN (que mais tarde daria origem ao partido político) e do outro a ditadura militar de direita, apoiada pelos Estados Unidos.

O fim da guerra civil e o retorno à democracia não trouxeram benefícios para a maior parte da população salvadorenha. Dois partidos, a Arena, de direita, e a FMLN, de esquerda, dominaram o sistema político e se alternaram no poder. Foram anos marcados pela pobreza, pela violência e pela migração em massa, sobretudo para os Estados Unidos.

O principal fenômeno social do pós-guerra são as gangues. As origens delas não estão em El Salvador, mas nos Estados Unidos. As duas maiores e mais conhecidas, a Mara Salvatrucha 13 (MS-13) e a Barrio 18, surgiram em Los Angeles nos anos 1980. Muitos jovens salvadorenhos, recém-chegados à Califórnia depois de fugirem da guerra civil, não encontraram espaço na sociedade americana e se voltaram para o crime.

O governo dos Estados Unidos, do presidente democrata Bill Clinton, prendeu e deportou milhares desses jovens. Ao retornarem a El Salvador, os deportados ficaram em liberdade e mantiveram as atividades e rivalidades das gangues.

A gangues chegaram a reunir 70 mil membros e se especializaram em extorquir pequenos comerciantes por meio de “impostos”. Por causa delas, a taxa de homicídios em El Salvador chegou a ser maior do que durante a guerra civil. Em 2015, foi de 105 mortes para 100 mil pessoas.

Imagem distribuída pelo governo de El Salvador mostra homem acusado de pertencer a uma gangue
Detento acusado de pertencer a uma gangue em El SalvadorFoto: Presidency of El Salvador/Handout/AA/picture alliance

E Bukele também aprovou outras alterações, substituindo juízes da Suprema Corte por outros. “Nas ruas, isso é um fato”. As gangues foram desestruturadas.

Bukele é visto como um modelo por muitos cidadãos, políticos e governantes.

O candidato derrotado à presidência da Colômbia Rodolfo Hernández foi a El Salvador para conhecer as políticas de segurança de Bukele em primeira mão. O prefeito de Lima, Rafael López Aliaga, também elogiou as iniciativas do salvadorenho contra a criminalidade. E esses são apenas dois exemplos.

Muitos analistas ( defensor de vagabundos) temem pela democracia de El Salvador – e que Bukele, aos poucos, esteja se tornando um modelo regional. ””’Especialistas”””’ dizem que, desde o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, nenhum político populista-personalista chamou tanto a atenção na região como Bukele.

Artigos relacionados

Um Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo