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HERMANOS: INFLAÇÃO NA ARGENTINA CHEGA A 108,8% NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Preços subiram 8,4% no país vizinho apenas no mês de abril

Um país ‘quebrado’ é diferente de uma empresa que fechou as portas por problemas financeiros. Não existem portas a serem fechadas em uma nação e mandar todo mundo embora. Haiti é um exemplo!

Na prática, o que pode ocorrer é aumentar a pobreza, a fome e vidas serem ceifadas por políticas erradas e mau uso do dinheiro público. Argentina é um exemplo a não ser seguido, apesar de Lula elogiar o Hermano, Fernandez, e passar pano ao presidente socialista/comunista do país vizinho.

Os preços ao consumidor na Argentina aumentaram 108,8% em abril na comparação com o mesmo mês no ano passado, 4,5 pontos percentuais a mais do que na medição interanual da inflação feita em março, informou o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).

Considerando apenas o próprio mês de abril, os preços subiram 8,4%, o que representa uma aceleração em relação à taxa de 7,7% de março. O percentual também ficou acima da previsão do mercado (7,5%) na última pesquisa feita pelo Banco Central argentino.

Entre os maiores aumentos registrados em abril pelo Indec estão vestuário e calçados (28,9% mensal e 120,7% interanual), devido à mudança de estação; seguido por alimentos e bebidas não alcoólicas (41,2% mensal e 115% interanual), que teve a maior incidência em todas as regiões, devido ao aumento de carnes, vegetais, laticínios e ovos.

 

 

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Os aumentos também predominaram em restaurantes e hotéis (35,4% mensal e 126,6% interanual); e equipamentos domésticos e manutenção (27,3% mensal e 111,3% interanual), enquanto as que tiveram a menor variação foram educação (41,3% mensal e 98,5% interanual) e bebidas alcoólicas e tabaco (26,9% mensal e 114,3% interanual).

Em todo o ano de 2022, os preços ao consumidor acumularam um aumento de 94,8%, com uma notável aceleração em relação aos 50,9% registrados em 2021.

A Argentina, que deve cumprir os requisitos de um acordo assinado no ano passado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para refinanciar um empréstimo milionário definido em 2018, enfrenta uma situação econômica complicada marcada pela escassez de moeda internacional e pela desvalorização do peso.

 

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