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ASSISTA A GRANDE MÍDIA E SEJA ENGANADO: EMISSORAS RECEBEM VALORES ASTRONÔMICOS EM CAMPANHA DOS 100 DIAS DE GOVERNO LULA; VEJA QUANTO CADA EMISSORA GANHOU

Seis emissoras receberam uma bolada, em razão da campanha de 100 dias do governo Lula. Globo, Record, Band, SBT e Rede TV faturaram pouco mais de R$ 30 milhões da Secretaria de Comunicação (Secom), entre 8 e 10 de abril.

Foram quase 40 minutos de propaganda estatal da Secom nesses veículos.

Levantamento da empresa Controle da Concorrência mostra que as emissoras transmitiram 55 inserções (de 30 e 60 segundos). Eis quanto cada uma ganhou:

  1. Globo: R$ 11,6 milhões;
  2. SBT R$ 9,8 milhões;
  3. Record: R$ 6,6 milhões;
  4. Band: R$ 3,7 milhões;
  5. RedeTV!: R$ 854 mil.

Campanha do governo Lula sobre os 100 dias

As peças veiculadas pela Secom ignoram o Brasil real. Reportagem publicada pela Revista Oeste mostra alguns fatos sobre os 100 dias.

Até o momento, o que o governo entregou de concreto foram a volta do terror ao campo e à cidade, o aparelhamento político da máquina pública e a promessa de gastança desenfreada.

Nos três primeiros meses, o país já registrou 35 invasões de terras, segundo a Frente de Agropecuária da Câmara dos Deputados, que conseguiu assinaturas para instalar uma CPI do MST e seus satélites. Esse número supera todo o mandato de Bolsonaro, que registrou 24 invasões.  

 

 

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Além disso, as greves estão de volta. No fim de março, metroviários da cidade de São Paulo cruzaram os braços, afetando a vida de 3 milhões de trabalhadores. As linhas de ônibus ficaram cheias, o trânsito estendeu-se por quilômetros, e muita gente chegou em casa tarde da noite. O acordo com o Metrô só veio dois dias depois de os sindicalistas interromperem os serviços na capital. No mesmo período, o Sindicato dos Professores do Estado fechou parte da Avenida Paulista, para cobrar a revogação da reforma do ensino médio — atendida por Lula nesta semana. 

Na área da educação, essa já é uma nova marca de Lula: o Novo Ensino Médio foi um avanço do governo Michel Temer, em 2016. Os alunos ganharam horas extras na carga horária e disciplinas optativas, para prepará-los para o mercado de trabalho, como educação financeira e atividades direcionadas à tecnologia. O PT não gostou, porque viu “doutrinação ideológica da direita” na medida — que estaria a serviço do capitalismo, deixando de lado os livros empoeirados da velha academia.

 FONTE/CRÉDITOS: Revista Oeste

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