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MENSAGENS ENIGMÁTICAS PUBLICADA PELO AUTOR DE CHACINA EM CRECHE FAZ POLÍCIA SUSPEITAR DE POSSÍVEL CÚMPLICE

Segundo o delegado Ulisses, as crianças mortas são três meninos e uma menina, com idades entre quatro e sete anos. Também há três crianças feridas, uma delas gravemente

Internautas descobriram o perfil no Facebook do responsável por invadir e matar com requintes de crueldade quatro crianças em Santa Catarina.

Pelo horário da publicação, acredita-se que foi feita após matar cruelmente quatro crianças que brincavam no parquinho da creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau. O assassino Luiz de Lima publicou uma mensagem enigmática em suas redes sociais.

“Policial Fábio Matos que comandou o ataque, resistência manda um salve”, afirmou Luiz de Lima em publicação no Facebook. Ele suas postagens mais recentes, aparece um vídeo com um trecho do filme “300 de Esparta”, além de uma publicação evidenciando a situação financeira da Venezuela.

Segundo o chefe da Polícia Civil de SC, delegado Ulisses Gabriel, o suspeito estava armado com um machado. Ele está detido. O homem, de 25 anos, fugiu da escola e se apresentou em um quartel da Polícia Militar. Segundo o prefeito de Blumenau, Mario Hildebrandt, esta sede da PM fica a cerca de dois quilômetros da escola atacada.

Segundo o delegado Ulisses, as crianças mortas são três meninos e uma menina, com idades entre quatro e sete anos. Também há três crianças feridas, uma delas gravemente.

 

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, se manifestou sobre o caso via postagem em uma rede social:

“É com enorme tristeza que recebo a lamentável notícia de que a creche particular Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau, foi invadida por um assassino que atacou crianças e funcionários. Infelizmente quatro não resistiram e morreram, além de três feridos. Determinei imediatamente a ação das nossas forças de segurança, que já estão no local. O assassino já está preso. Deixo aqui a minha total solidariedade. Que Deus conforte o coração de todas as famílias neste momento de profunda dor.”

FONTE/CRÉDITOS: Jornal Razão

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