Opinião

ALERTA: Lula finge demência e influencia invasões do MST em todo país; essa combinação de ideologia e interesses particulares nunca acaba bem — CONFIRA

O fato é que o Brasil caminha, a passos largos, para liderar o agro na esfera mundial e os empresários, aqueles que produzem, precisam de estabilidade jurídica e continuar contribuindo para o crescimento do setor agropecuário e, consequentemente, gerar mais emprego e renda aos brasileiros.

Atual situação nos faz relembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás, em abril de 1996, que morreram 21 pessoas em confronto com polícia e mais de 72 feridos. Há época, o MST exigia a desapropriação de terras e bloqueou a Br-155 que liga Belém ao resto do país. A intervenção da Polícia Militar e a reação dos sem terras provocaram a tragédia.

Fazendeiros da Bahia alertam para a “tragédia anunciada”. Os produtores da região resolveram instituir a “invasão zero” em propriedades rurais. Como o atual governo federal e o governo baiano são coniventes com as invasões de terra, fazendeiros e algumas autoridades resolveram “decretar invasão zero”, na tentativa de proteger suas propriedades.

Os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia, já disseram não as invasões. São Paulo, por exemplo, com apoio governador Tarcísio Freitas, acabou com as invasões e prendeu um dos primeiros líderes do movimento sem Terra, José Rainha, que tem uma condenação de 30 anos nas costas e andava em liberdade cometendo vários delitos.

Diante dessa crise instalada no governo Lula acende um alerta para uma tragédia anunciada. O mais grave é que os invasores usam crianças como escudos em pontos estratégicos para fotos e vídeos publicadas pela mídia que acompanha de perto e faz proselitismo político como sempre fizeram.

As invasões no Brasil em 2023 ultrapassaram todos os registros de 2019, primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). São 13 ocupações já registradas desde a posse de Lula (PT), em 1º de janeiro. Em 2019, foram 11 ocupações, segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

 

Veja os números abaixo de invasões pelo MST em cada governo

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Total de 1995 a 2002 (governo de Fernando Henrique Cardoso): 2.442

• 1995: 145
• 1996: 397
• 1997: 455
• 1998: 446
• 1999: 502
• 2000: 236
• 2001: 158
• 2002: 103

Total de 2003 a 2010 (governo de Luiz Inácio Lula da Silva): 1.968

• 2003: 222
• 2004: 327
• 2005: 221
• 2006: 266
• 2007: 298
• 2008: 234
• 2009: 173
• 2010: 227

Total de 2011 a 2015 (governo de Dilma Rousseff): 912

• 2011: 200
• 2012: 190
• 2013: 140
• 2014: 200
• 2015: 182

Total de 2016 a 2018 (governo de Michel Temer): 111

• 2016: 57
• 2017: 40
• 2018: 14

Total de 2019 a 2022 (governo de Jair Bolsonaro): 62

• 2019: 11
• 2020: 11
• 2021: 17
• 2022: 23

Os dados de 1995 a 2016 são da antiga Ouvidoria Agrária Nacional, ligada ao então Ministério do Desenvolvimento Agrário. As informações de 2017 a 2022 foram extraídas do Sistema de Controle de Tensões e Conflitos Agrários (CTCA), do Incra.

Os fazendeiros da Bahia estão organizados por região com apoio de alguns prefeitos, associações e sindicatos rurais. Segundo os próprios trabalhadores eles têm dados completos de todos os integrantes do grupo e usam aplicativos que informam em tempo real as Invasões. Diante dessas informações, os produtores se deslocam até a região invadida, “com a polícia ou sem ela para retirar os invasores. Não é negociar, mas sim retirar”, dizem.

Enquanto o governo Lula se preocupa com ideologia e finge que nada está acontecendo, os produtores rurais com seus interesses vão se articulando para proteger suas terras. O resultado dessa falta de equilíbrio por parte de algumas autoridades pode ser desastroso.

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