SILÊNCIO: Flávio Dino, o comunista, não tem o mesmo tratamento da mídia ou STF em relação à segurança em Brasília — “nem terá”
A deputada federal Bia Kicis, voltou a causar alvoroço na esquerda após publicação de vídeo nas redes sociais. Em resumo, a parlamentar questionou o tratamento diferenciado que está sendo feito ao ministro da justiça de Lula, Flávio Dino. Afinal, o comunista não está sendo sequer questionado pelo STF e pela velha imprensa.
Vale informar, que Flávio Dino não é questionado mesmo sendo o responsável pela segurança em Brasília. Além disso, segundo a própria velha imprensa, o ministro também teve conhecimento prévio da possibilidade de atentados em Brasília.
“O governador do DF foi afastado sumariamente, o comandante da PM está preso, o secretário de segurança pública foi exonerado e está com ordem de prisão. Ou seja: está havendo uma reprimenda e uma punição firme para todos esses atores que eu citei. Mas e o ministro da Justiça, Flávio Dino? Por que nada acontece com ele? Por que ele continua no cargo? Não renuncia? Não é afastado?” Disse Bia Kicis.
Bia Kicis deixa claro que Flávio Dino é o responsável pela segurança
Ainda em tom bem duro, a deputada Bia Kicis não mediu palavras para expor a hipocrisia em relação a suposta revolta do governo petista. Dessa forma, lembrou que quem é responsável pela segurança é o próprio Flávio Dino: “Ele é o responsável pela segurança, pelas forças de segurança. Ele é o ministro da Justiça. E ele foi informado previamente que existia o risco de invasão aos prédios dos três poderes”.
Por fim, a parlamentar revelou que a própria Folha de São Paulo, atesta o que ela está dizendo. Afinal, o veículo da velha imprensa, que é claramente alinhado com o governo petista, relatou que quase 50 órgãos do governo foram avisados, sobre o risco de invasão dos prédios.
“Por que o ministro da Justiça continua pairando incólume?”. Ela acrescentou: “pau que dá em Chico, dá em Francisco. O ministro da Justiça precisa responder”. Ela explicou que uma CPI será instaurada e disse: “queremos saber de quem são essas responsabilidades. E o ministro certamente terá que vir aqui ao Congresso para responder. Nós queremos saber”. Concluiu Bia Kicis.