Utilidade Pública

‘TAPA NA CARA’: Inelegíveis que torraram dinheiro público em campanhas eleitorais não devem devolver o que gastaram, decide TSE

Que dinheiro público não dá em árvore, disso todos nós sabemos. Porém o TSE, comandado pelo Iluministro Alexandre de Moraes não sabe de onde vem esse dinheiro. Em mais uma ação descabida e total falta de respeito pela coisa pública, TSE decide que candidatos inelegíveis não devem devolver os milhões torrados em em campanhas eleitorais. Explico.

Temos como exemplo Valmir de Francisquinho (PL), que liderava para o governo de Sergipe até as vésperas da eleição, o ex-presidiário paraibano Ricardo Coutinho (PT), que pretendia ser eleito senador, assim como Acir Gurgacz (PDT-RO), que também andou morando na Papuda, todos estavam inelegíveis, mas, diante da cara de paisagem da Justiça Eleitoral, adotaram a estratégia do “se colar, colou” e gastaram milhões do Fundão Eleitoral tocando campanhas que seriam barradas. Parece brincadeira, mas gastaram milhões e não precisam devolver. Basta “prestar contas”.

Francisquinho torrou R$3,5 milhões, Ricardo Coutinho outros R$1,4 milhão e Gurgacz mandou para o lixo R$943 mil de recursos públicos.

O Tribunal Superior Eleitoral confirmou através da assessoria que esses candidatos fake não são terão de devolver o dinheiro do Fundo Eleitoral.

Enquanto o brasileiro não se sentir dono do dinheiro público, que é nosso, essa farra continuará por muitos anos e continuaremos a trabalhar seis meses por anos para bancar essa farra.

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