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Servidores do Samu de Porto Velho realizam testes para a Covid-19 — “objetivo é oferecer mais segurança aos funcionários e pacientes”

Os casos positivos de Covid-19 tiveram aumento expressivo em todo estado de Rondônia. A atual gestão do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), preocupada com a disseminação dentro do local de trabalho e consequentemente um possível déficit de RH buscou de forma proativa dimensionar os esforços a seus servidores, realizando testes rápidos nos colaboradores que, a princípio, estejam com sintomas da doença.

A testagem deu início na última sexta-feira (28) e se estenderá até que todos os funcionários sejam testados para a segurança da população e dos próprios servidores.

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Raymisson Correia, diretor do Samu-192, destaca a importância dessa testagem: “Nossos servidores atuam na linha de frente no atendimento hospitalar, em residência, em acidentes de trânsito e todos os hospitais da capital. Com isso, temos mais segurança no atendimento à população, no acolhimento aos nossos servidores, não fazemos o vírus circular e com isso quebramos a cadeia de transmissão, esclarece.

Alcilene Lopes, uma das coordenadoras do projeto, esclarece que: “atual gestão da Semusa e administrativa do SAMU bastante preocupada com o aumento de casos da doença nos reunimos com o gerente de enfermagem, Marcos César, Raymisson Correia (diretor da unidade) e Josiane dos Reis (coordenadora) foi de suma importância para que essa causa fosse abraçada e acontecesse. Tivemos que isolar uma sala de forma temporária para acolher todos os servidores sintomático”, disse.


A direção esclarece que o servidor, antes do teste, responde a um questionário para saber se está dentro do período de coleta. O exame é simples e o resultado sai em torno de 15 minutos. Caso o resultado seja positivo para Covid-19, o servidor imediatamente é afastado, acolhido e orientado sobre o isolamento e feita a notificação junto ao órgão do Ministério da Saúde.


“Essa atitude tem outra vertente, que alem de acolher o servidor sintomático, também temos a preocupação de não deixar o vírus circular em outras localidades, como por exemplo aos pacientes, outras unidades hospitalares e consequentemente familiares dos profissionais, finalizou Alcilene Lopes.

 

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