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Profissionais do Samu de Ribeirão fazem paralisação após colega ser detida por policiais militares; confira o vídeo

Confusão ocorreu na noite desta quarta (28), durante atendimento a paciente em rua na zona Norte da cidade.


A profissional de enfermagem do Samu conduzida pela PM (Polícia Militar) até a CPJ (Central de Polícia Judiciária) Permanente de Ribeirão Preto, na noite desta quarta-feira (28), será investigada por desobediência e omissão de socorro, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

Conforme o registro da ocorrência, a confusão teria ocorrido durante o atendimento a uma paciente, de 29 anos, na zona Norte.

Os militares foram acionados para dar apoio ao Samu, quando teriam encontrado a paciente na rua, descalça, sob garoa e sem comportamento agressivo, dizendo que queria ser socorrida.

“Ao questionarem a enfermeira sobre o motivo dela não estar sendo socorrida, ela alegou que a paciente precisaria de acompanhante”, diz a nota da Secretaria de Segurança Pública.

Os familiares da paciente não quiseram acompanhar a mulher e os policiais teriam tentado conversar com a equipe do Samu. “Mas, a enfermeira passou a ser grossa, desobedecendo e ofendendo os policiais”, afirmou a nota.

 

 

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A profissional, de 56 anos, foi conduzida até a delegacia, onde foi ouvida. Houve protesto de funcionários do Samu em frente à Central de Polícia. O caso foi registrado como desobediência e omissão de socorro e deverá será encaminhado para investigação do 5º Distrito Policial.

De acordo com informações de funcionários do Samu, uma técnica em enfermagem foi detida e levada para a delegacia durante o atendimento de uma ocorrência envolvendo um paciente psiquiátrico. No desenrolar desse atendimento, a Profissional teria se desentendido com um policial, por isso acabou sendo levada à delegacia.


Com isso, funcionários do Samu de Ribeirão Preto levaram várias ambulâncias para a porta da Central de Polícia, no Centro, na noite desta quarta-feira, 28 de julho.

A paralisação foi em solidariedade a colega de trabalho. A Secretaria Municipal da Saúde, responsável pelo Samu, diz que a profissional agiu de forma correta. Já a Polícia Militar alega que ocorreu omissão de socorro por parte da profissional de saúde.

Até o fechamento da matéria não hão informações sobre o estado de saúde da paciente.

Confira o vídeo do protesto. se inscreva em nosso canal!

por Acidadeon

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